A ESL Pro League S21 equipes brasileiras enfrentaram um desempenho desastroso em 2025, reacendendo o debate sobre o cenário competitivo nacional de Counter-Strike 2. Por exemplo, MIBR, FURIA e Pain Gaming foram eliminadas cedo, expondo fragilidades que preocupam os fãs. Assim, o Battlehub analisa o que deu errado nesse torneio internacional.
A MIBR começou com três vitórias no Stage 1, mas desmoronou na fase decisiva com uma campanha 0-3. Por outro lado, a derrota por 13-1 contra a FURIA no mapa Inferno marcou um recorde negativo entre times brasileiros. Esse resultado reflete a instabilidade em competições globais.
A Pain Gaming decepcionou, saindo com 1-3 no Grupo B. Além disso, perdeu feio para G2 (0-2) e Eternal Fire (0-2), mostrando problemas crônicos. Segundo Lucas “nqz” Soares: “Faltou consistência individual, mais do que tática.”
A FURIA venceu a MIBR, entretanto caiu para Liquid (0-2) e MOUZ (1-2), com apenas 37% de aproveitamento em rounds decisivos. Dessa forma, esse desempenho destaca a dificuldade de adaptação ao meta atual do CS2. Por exemplo, a falta de consistência foi evidente.
Em entrevista ao Battlehub, o Redator Vítor Hugo alertou: “Os times brasileiros estão tecnicamente atrasados.” Além disso, ele destacou que os europeus evoluem rápido, enquanto os brasileiros repetem erros antigos.
Especialistas apontam quatro falhas estruturais. Primeiramente, a rotatividade de jogadores prejudica o entrosamento. Em seguida, treinos ultrapassados não acompanham o cenário global, e a pressão psicológica pesa demais.
Com os times brasileiros fora, o próximo teste será o BLAST Open Lisbon 2025, de 19 a 30 de março. Contudo, será uma chance de recuperação? Por enquanto, o cenário BR precisa de mudanças drásticas.
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