A G2 começou sua campanha na BLAST Open Lisbon 2025 com uma vitória arrasadora sobre a Imperial nesta quarta-feira (19/03). Com um placar de 2-0, os europeus mostraram superioridade nos mapas Mirage (13-8) e Inferno (13-11). Além disso, o desempenho de huNter, com 1.89 de rating e 56 kills, foi um dos grandes destaques da série.
No primeiro mapa, a G2 demonstrou controle total em Mirage. Por outro lado, a Imperial tentou reagir, mas não conseguiu conter o ímpeto dos europeus. huNter liderou a equipe com 36 kills e um rating impressionante de 2.67, garantindo uma vitória por 13-8. No entanto, noway, da Imperial, tentou segurar as pontas com 1.11 de rating, mas não foi suficiente.
No segundo mapa, a Imperial mostrou mais resistência em Inferno. Entretanto, a G2 manteve a consistência, especialmente com huNter continuando a brilhar. Apesar de um placar mais apertado (13-11), a Imperial não conseguiu virar o jogo. VINI, IGL da Imperial, teve um desempenho abaixo do esperado, terminando com apenas 0.62 de rating.
huNter foi o grande nome da série, com 1.89 de rating e 56 kills nos dois mapas. Por outro lado, na Imperial, noway foi o destaque, terminando com 1.11 de rating. No entanto, o fraco desempenho de VINI (0.62 de rating) pesou para a equipe brasileira.
Após a derrota, VINI foi sincero ao analisar o desempenho da Imperial:
“Poderíamos ter vencido ambos os mapas. Jogamos com medo e a comunicação não foi boa. Então, gostemos ou não, meio que merecemos a derrota porque não conseguimos fazer nada do que replicamos no treino. Talvez tenha sido pelo nervosismo da estreia ou pela falta de confiança. E com pressão tudo muda, né?”
O IGL também destacou os problemas econômicos e estratégicos:
“Não dá para ganhar um jogo de CS perdendo dois ou três ecos por mapa. Depois do 5-0, demoramos para entender as adaptações deles e, quando percebemos, já era tarde demais por causa da economia. Na Inferno, tínhamos a leitura do que estava acontecendo; se tivéssemos executado bem, poderíamos ter vencido o round, mas fizemos tudo com pressa, o que deu a chance para o huNter brilhar.”
Por fim, VINI falou sobre a importância de evoluir:
“Você sempre pode usar isso como desculpa, mas estamos jogando com o chay, que está no primeiro torneio de alto nível da carreira, e os caras não jogavam em LAN há dois ou três meses. Então, o nervosismo aparece, você pode não confiar no plano de jogo e acaba jogando muito recuado e passivo. No cenário atual, isso é fatal. Se vencermos os próximos dois jogos da lower bracket e eliminarmos algumas equipes, podemos mostrar que conseguimos evoluir como time. Esse torneio é muito importante porque é logo antes do corte para o Major.”
Com a vitória, a G2 avança para enfrentar a Eternal Fire na próxima fase da BLAST Open Lisbon 2025. Por outro lado, a Imperial terá um desafio difícil contra a Liquid. Analistas do Battlehub destacam:
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