Recentes revelações indicam que o modelo do Xbox Game Pass pode estar mascarando prejuízos ocultos, especialmente relacionados aos custos de desenvolvimento de jogos first-party.
Phil Spencer, da Microsoft, afirma que o Game Pass é “financeiramente viável”, contabilizando taxas a terceiros, marketing e infraestrutura . Contudo, segundo apurações de Christopher Dring, o serviço não inclui os custos de criação dos jogos first-party nesse cálculo.
Desenvolvedores renomados – como Raphael Colantonio (Arkane) e Michael Douse (Larian) – falam em modelo insustentável, apontando que “o Game Pass funciona enquanto a Microsoft injeta bilhões”.
Dados internos revelam que levar um grande lançamento ao Game Pass pode custar:
Enquanto o serviço oferece visibilidade e receita antecipada, ele também:
O Game Pass é um sucesso de público — com 35 milhões de assinantes —, além de impulsionar lançamentos day‑one. Entretanto, segundo críticos, a continuidade desse modelo depende de reformular como se contabilizam os investimentos em jogos first-party.
Para mais insights, veja também nosso conteúdo sobre o mercado de games em 2025 e as discussões sobre sustentabilidade dos serviços de assinatura.
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