A EA Games compartilhou novos detalhes sobre o sistema de destruição do Battlefield 6, com base em testes do Battlefield Labs. A Ripple Effect, DICE, Motive e Criterion refinam a destruição para criar ambientes táticos, usando feedback de milhares de jogadores.
O sistema foca em profundidade tática, permitindo alterar o ambiente para vantagens estratégicas, como abrir paredes para surpreender inimigos ou criar novos caminhos. A EA usa linguagem visual e sonora clara para indicar o que pode ser destruído, segundo o comunicado.
Paredes danificadas por explosões podem ser perfuradas por balas, com áudio indicando progresso. Escombros persistem no mapa, oferecendo cobertura, e superfícies degradam visualmente antes de colapsar, com edifícios expondo seu núcleo, conforme mostrado em vídeo pre-alpha.
Os testes do Labs avaliam quais ambientes são destrutíveis, o impacto de escombros e o equilíbrio de dano. Jogadores apontaram a necessidade de ajustar a distribuição de objetos destrutíveis e os níveis de dano, que a EA planeja refinar em futuras sessões.
Os testes iniciais enfrentaram problemas de estabilidade de servidores, já corrigidos para sessões mais fluidas. O gunplay do Battlefield 6 está bem avaliado, mas precisa de ajustes em archetypes de armas, enquanto a movimentação (como crouch sprint e vaulting) será refinada com base no feedback.
A EA planeja expandir os testes do Labs, convidando mais jogadores para validar destruição, gunplay e movimentação. Modos clássicos como Conquest e Breakthrough retornam, com classes tradicionais (Assault, Engineer, Support, Recon), mas sem data de lançamento confirmada.