A Activision confirmou oficialmente o uso de IA generativa no desenvolvimento de alguns ativos para a franquia Call of Duty. A revelação, feita durante um comunicado aos investidores, explica a origem de designs questionáveis, como os “Calling Cards” recentemente criticados pela comunidade. No entanto, a empresa garante que a tecnologia é usada como complemento, não como substituto para a criatividade humana.
Segundo a empresa, a tecnologia auxilia na criação de diversos elementos, incluindo:
Enquanto alguns jogadores elogiam a inovação, outros criticam a queda na qualidade. “Parece que estão cortando custos às custas da criatividade”, comentou um fã no Reddit. Por outro lado, defensores da tecnologia argumentam que a IA pode acelerar processos criativos sem comprometer a essência do jogo. Para entender melhor o impacto, confira nossa análise sobre o uso de IA na indústria de games.
A Activision destaca vantagens como:
Entretanto, especialistas alertam para riscos como:
A empresa planeja expandir o uso da ferramenta, mas promete manter artistas humanos no processo de revisão. “A IA é uma assistente, não uma substituta”, afirmou um porta-voz. Contudo, a comunidade permanece dividida sobre até onde a tecnologia deve ser aplicada.
Embora a qualidade visual de alguns itens tenha sido afetada, a Activision garante que mecânicas de jogo e conteúdos premium continuarão sob supervisão humana. Por outro lado, para quem busca experiências totalmente artesanais, nossa lista de FPS desenvolvidos sem IA pode ser uma alternativa interessante.
Fique ligado no Battlehub para mais atualizações sobre o uso de IA generativa em Call of Duty e outras tendências que estão moldando o futuro dos games!