Clair Obscur: Expedition 33 chegou como um furacão em 24 de abril de 2025, conquistando o coração dos gamers brasileiros. Desenvolvido pela Sandfall Interactive, este RPG por turnos combina narrativa emocionante, visuais deslumbrantes e combates inovadores. Após mais de 40 horas de campanha, fica claro: estamos diante de um forte candidato a GOTY. Confira nossa análise!
Ambientado em um mundo inspirado na Belle Époque francesa, Clair Obscur: Expedition 33 apresenta Lumiére, uma cidade isolada após a Fratura. Anualmente, a Artífice, uma pintora colossal, marca um número em um monolito, condenando pessoas daquela idade à morte. Nesse contexto, a Expedição 33, formada por jovens de 33 anos, parte em uma missão desesperada para deter esse ciclo mortal.
A narrativa é sombria, com tons de Berserk e Studio Ghibli. Além disso, momentos de esperança e alegria criam um equilíbrio emocional raro, que cativa e emociona. Com legendas em português do Brasil, a história é acessível e impactante para todos os jogadores.
O jogo conta com dublagens oficiais em dois idiomas: inglês e francês. Após experimentar ambas as versões, posso afirmar que estão excelentes! No entanto, para uma imersão ainda mais completa, recomendo jogar com a dublagem em francês.
O sistema de combate é o grande destaque de Clair Obscur: Expedition 33. Misturando turnos tradicionais com mecânicas em tempo real, o jogo exige reflexos e estratégia. Esquivas, paradas e contra-ataques, inspirados em Sekiro e Persona 5, tornam cada batalha dinâmica. Por exemplo, acertar pontos fracos com mira livre e encadear combos eleva o dano a números impressionantes.
No entanto, a curva de aprendizado pode ser desafiadora. Inimigos previsíveis no início pedem mais variedade em ataques, mas o sistema brilha com builds personalizadas via Pictos e sinergias entre personagens. Sem dúvida, a cada novo inimigo, você vai enfrentar um pouco de dificuldade até pegar o jeito!
Logo de cara, você será surpreendido — especialmente no menu do jogo, onde a trilha sonora já se destaca como um dos grandes destaques desta obra de arte. Composta por 154 faixas e mais de oito horas de música, a trilha mistura orquestra lírica, rock progressivo nas batalhas contra chefes e paisagens sonoras envolventes que acompanham cada canto do jogo. É difícil não se emocionar com essa verdadeira obra-prima dos videogames!
O mundo de Wraeclast é um espetáculo visual, com cenários que mesclam beleza e horror. A direção de arte, impulsionada pela Unreal Engine 5, cria paisagens dignas de quadros. Porém, a exploração sofre com a falta de um mapa, o que pode confundir em áreas ramificadas. Ainda assim, caminhos secretos e diários de expedições passadas recompensam os mais curiosos.
Após 50 horas imerso em Clair Obscur: Expedition 33 no Xbox Series X, afirmo com entusiasmo: é um jogo único e inesquecível! Apesar de alguns bugs menores e da ausência de um mapa ou bússola para orientação, esses detalhes não comprometem a experiência. A narrativa é cativante e única, o combate por turnos é dinâmico e nunca monótono, e a trilha sonora é simplesmente emocionante, arrepiando em momentos marcantes. Se você é fã de clássicos como Final Fantasy, aprecia jogos por turnos ou quer se aventurar no gênero pela primeira vez, vá sem medo – você não vai se arrepender! Disponível na maioria das plataformas, Clair Obscur também está no Game Pass, pronto para ser baixado.
Para novidades oficiais, visite o site de Clair Obscur: Expedition 33.
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