Gray Zone Warfare, desenvolvido pela MADFINGER Games, não é mais classificado como um shooter de extração, segundo anúncio recente. A mudança reflete a visão da desenvolvedora de posicionar o jogo como um FPS tático em mundo aberto, com foco em realismo e liberdade de exploração. Abaixo, detalhamos o que mudou e o impacto para os jogadores.
A MADFINGER Games atualizou a descrição de Gray Zone Warfare no Steam no final de 2024, trocando “FPS tático intenso” por “shooter de extração em mundo aberto com ênfase em realismo”. Agora, a empresa dá um passo além, rejeitando o rótulo de extração. Rick Lagnese, diretor de comunicação, afirmou que o jogo é mais próximo de títulos como Far Cry ou Ghost Recon Wildlands, com um mundo persistente onde os jogadores não “saem” das partidas.
Ao contrário de shooters de extração tradicionais, como Escape from Tarkov, Gray Zone Warfare não usa temporizadores ou mecânicas de “entrar e sair” de raids. O mapa de Lamang, com 42 km², oferece exploração contínua, com missões, combates PvE e PvP, e um sistema de saúde realista. A ausência de seguros para itens e a liberdade de permanecer no mapa reforçam a identidade única do jogo.
Desde seu lançamento em acesso antecipado em abril de 2024, o jogo vendeu 1,5 milhão de cópias, incluindo edições padrão e aprimoradas. A MADFINGER planeja continuar evoluindo o título, com atualizações como a Winds of War, que trará um sistema climático dinâmico. A empresa destaca que o jogo está apenas 20% concluído, prometendo mais conteúdo nos próximos anos.