No Blast Open Lisbon 2025, a MOUZ deu uma aula de resiliência e trabalho em equipe para a Spirit, vencendo por 2×1 em uma série que teve de tudo: domínio, virada, overtime e até um mapa que durou o equivalente a dois jogos (Ancient, estamos olhando para você). Enquanto donk da Spirit matou 83 inimigos, a MOUZ mostrou que, no CS2, time que só conta com fraggers acaba chorando no final.
A série começou com a Spirit dando um banho de realidade na MOUZ no mapa Dust2, fechando com um placar de 13-3. Parecia que a Spirit ia levar a série de lavada, mas a MOUZ acordou no segundo mapa, Nuke, e venceu por 16-13 após uma disputa acirrada. O terceiro mapa, Ancient, foi uma verdadeira maratona, terminando com um placar de 25-22 para a MOUZ. O mapa foi tão longo que os jogadores já estavam planejando a aposentadoria no meio do jogo.
O grande destaque da série foi donk, da Spirit, que terminou com um impressionante 1.33 de Rating e 83 kills. Junto dele, sh1ro também brilhou, com 1.15 de Rating e 68 kills. No entanto, o desempenho de magixx, que terminou com 0.83 de Rating e apenas 47 kills, foi um fardo pesado demais para a Spirit carregar. Parece que alguém esqueceu que CS2 é um jogo de equipe.
Segundo o redator Vítor Hugo, a virada da MOUZ foi um verdadeiro tapa na cara da Spirit.
“Depois do primeiro mapa, todo mundo achou que a Spirit ia ganhar de 2×0. Aí a MOUZ vai lá e mostra pro donk que, para ganhar, não basta só matar. Chora, donk!”, brincou.
A liderança e a capacidade de adaptação da MOUZ foram essenciais para a vitória, especialmente no mapa Ancient, que exigiu fôlego extra dos jogadores.
Com a vitória, a MOUZ avança para a próxima fase do Blast Open Lisbon 2025, onde enfrentará a Vitality, uma das equipes mais fortes do torneio. Já a Spirit terá que se recuperar rapidamente, pois agora enfrentará a FaZe, que também está em grande forma. Será que donk vai conseguir carregar o time de novo, ou a Spirit vai precisar de mais do que um jogador para vencer?
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